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O nosso Programa de Candidatura

I. A NÍVEL DESPORTIVO​

 

  • O nosso plano de ação espelha uma reflexão construída, desde o Andebol de formação até ao alto rendimento.

                               

  • Apostar nas estruturas regionais, delegando-lhes maior protagonismo na organização das competições e na promoção e valorização do trabalho ao nível das seleções regionais, bem como distinguir e relevar o trabalho dos diretores técnicos regionais.

 

  • Maior exigência qualitativa nos processos de aprendizagem e treino, assim como uma potenciação dos planeamentos e modelos competitivos regionais e nacionais.

 

  • Destacar a PO1 como principal prova do panorama competitivo nacional, dotando-a de uma organização autónoma, mas dentro da estrutura federativa.

 

  • Repensar o modelo competitivo para as equipas B, no intuito de que estas sejam um claro investimento dos clubes na valorização, potenciação e crescimento dos seus atletas jovens.

 

  • Repensar o modelo competitivo feminino, de forma a procurar competição mais exigente e equilibrada.

 

  • Promover as competições até ao escalão juvenil, através de modelos em regime de concentração.

 

  • Escola Nacional de Andebol: Criar uma estrutura com autonomia, dirigida para a formação dos vários agentes e protagonistas da modalidade (treinadores, árbitros, dirigentes e atletas), melhorando a comunicação e interação entre estas áreas. Esta Escola, em parceria com o IPDJ e com as instituições universitárias, será responsável por definir as normativas na formação inicial e contínua, procurando dar resposta às várias questões da modalidade.

 

  • Criar um Gabinete de Estudos que, em parceria com instituições credenciadas, procurará resolver a problemática do Andebol nacional a nível desportivo e escolar, contextualizando a nossa modalidade no currículo do Ensino Básico.

 

  • As Seleções serão a imagem de marca do Andebol nacional. Queremos criar condições para que as várias Seleções sejam reveladoras do real valor do Andebol e que o trabalho nos clubes seja dirigido para a formação de atletas com potencial de Seleção.

 

  • Aumentar significativamente a experiência internacional dos atletas mais jovens, em contactos permanentes com escolas de referência do Andebol mundial.

 

  • Criar condições para as Seleções A garantirem, numa primeira fase, apuramentos para as fases finais internacionais e, numa segunda fase, classificações ambiciosas nestas fases, que permitam ambicionar uma presença olímpica.

 

  • Potenciar o Andebol na escola como a grande fonte de novos clubes e atletas, de forma mais dirigida para todos os que têm ou tiveram ligações à modalidade.

 

  • Ponderar a organização da Festa do Andebol Juvenil a nível nacional (através das Seleções regionais), como forma de promoção, adesão e visibilidade do Andebol jovem.

 

  • No Andebol de praia, fomentar o seu crescimento e desenvolvimento, ampliando a sua vertente competitiva e de promoção como jogo/espetáculo;

 

  • Investir no Andebol adaptado, com formação adequada dos recursos humanos, no sentido em que este seja um projeto válido nas vertentes inclusivas e integradores das pessoas com deficiência.

 

  • Apostar no Andebol masters, que tem tido uma crescente adesão dos ex-praticantes, solidificando as estruturas para uma preparação desportiva de longo prazo.

 

  • Investir, na EHF e IHF, na promoção dos representantes nacionais nas diferentes comissões.

 

  • Envolver figuras de referência da modalidade no futuro do Andebol.

 

 

II. AO NÍVEL DA COMUNICAÇÃO E IMAGEM

 

 

  • Renovação do portal da Federação de Andebol de Portugal, dotando-o da modernidade e intuitividade de que necessita, tornando-o mais atrativo para os utilizadores e contribuindo para a melhoria da imagem da FAP.

 

  • Maior aposta na área multimédia:

 

-Impulsionar as redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram) da Federação, aumentando o público atingido e criando uma relação mais próxima com a comunidade andebolística, através de ferramentas de marketing relacional.

 

- Dar maior abrangência às transmissões feitas pela Andebol|TV, não se ficando por retransmissões ou transmissões só de jogos grandes, aumentando também a variedade de conteúdos disponíveis no canal do You Tube.

 

  • Levar os protagonistas do Andebol para perto dos aficionados da modalidade, seja com a organização de visitas a escolas – essencial para inculcar, desde novos, o gosto pela modalidade, o que trará resultados satisfatórios num futuro próximo - ou com eventos como o jogo All Star.

 

  • Estabelecer parcerias para voltar a ter transmissões, em canal aberto, de jogos dos campeonatos e das Seleções Nacionais, sendo este um passo essencial e indispensável para o crescimento do Andebol e para que esta volte a ser a 2.ª grande modalidade em PortugaL

 

 

III. AO NÍVEL DA ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA, ADMINISTRATIVA E RECURSOS HUMANOS

 

 

  • Garantir o equilíbrio económico-financeiro da Federação, com vista a dar sustentabilidade a todo o programa de ação, sob pena de a prazo se tornar insolvente (talvez curto).

 

  • Travar a redução sucessiva do orçamento da Federação (ex: redução de +- 250.000 € no orçamento de 2016 em ano dito de estabilidade ou crescimento esperado do apoio do Estado), criando uma trajetória de aumento consistente das receitas, focada no aumento das receitas próprias, nomeadamente sponsors, direitos e mecenato desportivo, com o objetivo de progressivamente ser reduzida a dependência da FAP das receitas provenientes de Organismos Públicos, para poder passar a garantir  os custos fixos de estrutura.

 

  • Controle e contenção de custos, baseado num novo modelo de gestão rigorosa e numa análise criteriosa do custo/benefício, por forma a dotar a FAP de uma estrutura mais eficiente, competente e flexível.

 

  • Os elementos oficiais disponibilizados para consulta não nos permitem um nível de análise mais refinado, porque temos trabalhado com dados muito agregados conjugados com o discurso de balanço efetuado pelo Presidente da atual Direção. Apesar do relatório de contas de 2015 dizer que as fontes de receitas estão estabilizadas, constatamos no orçamento para 2016 uma redução de 255.834 € (-6,13%) em relação ao ano anterior (sintoma de redução progressiva de atividade no Andebol?), o que, no mínimo, indicia uma notória falta de ambição.

 

  • É nossa convicção profunda que este mandato será determinante para salvar a Federação de uma situação de falência eminente.

 

  • Pugnar pela dignidade, respeito, democracia e velar pelos estatutos e legalidade regulamentar.

 

 

IV. AO NÍVEL DA ARBITRAGEM

 

  • Constituído por pessoas preparadas para servir a modalidade e não se servir da mesma, com elevada verticalidade comportamental e idoneidade dos seus membros, comprovada pelo seu historial;

 

  • Não fazer promessas, focando no cumprimento de objetivos, promoção e desenvolvimento da arbitragem como elemento integrante da modalidade;

 

  • Cumprir a Lei, os Estatutos e Regulamentos em vigor;

 

  • Tratar com equidade todos os quadros de arbitragem, sem “filhos ou enteados”;

 

  • Estar imune a pressões internas ou externas, garantindo a independência e isenção das suas decisões e escolhas;

 

  • Contribuir de forma positiva e proativa para o desenvolvimento e implementação da modalidade, em todas as suas vertentes, incluindo o apoio ativo e próximo às associações regionais, para a formação e retenção dos quadros de arbitragem;

 

  • Apostar na formação dos quadros de arbitragem, como caminho de desenvolvimento e melhoria da qualidade dos mesmos;

 

  • Reforçar a ligação com a APAOMA, como parceiro importante na procura de soluções para o desenvolvimento da arbitragem;

 

  • Reforçar a ligação com as instâncias internacionais, no sentido da presença cada vez mais assídua dos quadros de arbitragem nas provas internacionais;

 

  • Contribuir para a construção e ligação com a Escola do Andebol, sendo uma estrutura de interação e articulação com todos os agentes da modalidade.

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